20091030

Muito bom!


Ontem, pareceu-me estar de volta aos jantares "tugas" de Erasmus, mas em vez da Via Mercadante (Milano), a festa era na Av. General Roçadas (Lisboa)! O espírito sempre elevadíssimo! Até tivemos direito à visita de 3 agentes da autoridade!!! hehehehe! Muito bom, mesmo!... A festa continuou pelas ruas a caminho do Miradouro da Graça...

20091029

*Parabéns para mim*


*Obviamente obrigado a todos os que me deram miminhos*
e já agora,
família,
SÃO SÓ 27!!!!!!
... pró ano é que caso os anos...


20091026

Porque mereces*


Um beijo para ti, menino dos olhos cor de mel amadurecido!
Parabéns pela tua conquista, apesar das coisas nunca correrem como esperamos. O que interessa é o produto final.
Sabes que preenches cada espaço meu, como a água preenche o espaço de um frasco já cheio de pedras, pedrinhas e areia...
Recebe este aconchego e força*

20091023

Pensem que eu também pensei!

Há dias, numa conversa entre amigos sobre o que estava a fazer hoje em dia, e o que isso poderia implicar no meu futuro, um deles saiu-se com esta:


"Vale mais ter que escolher, do que não ter opção!"


E esta, hein?

20091022

A minha preferida... estou a ouvi-la!


De manhã, que medo, que me achasses feia!
Acordei, tremendo, deitada n'areia
Mas logo os teus olhos disseram que não,
E o sol penetrou no meu coração.[Bis]

Vi depois, numa rocha, uma cruz,
E o teu barco negro dançava na luz
Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia, que não voltas:

São loucas! São loucas!

Eu sei, meu amor,
Que nem chegaste a partir,
Pois tudo, em meu redor,
Me diz qu'estás sempre comigo.[Bis]

No vento que lança areia nos vidros;

Na água que canta, no fogo mortiço;
No calor do leito, nos bancos vazios;
Dentro do meu peito, estás sempre comigo.



Composição: David Mourão-Ferreira

E nem estava um temporal!


Esta manhã, quando cheguei ao trabalho, só pensei "Como é que foi possivel eu não ter tido nenhum acidente?".

Há dias assim! Não apanhei nenhum susto pessoalmente porque ía devagarinho, e hoje nem estava a chover "a potes", mas vi com cada acidente na estrada! Do mal o menos, é que só envolviam um carro. Ora, eram eles despistados com tal violência que tinham ficado sem a parte da frente, um outro estava deitado de lado, e ainda outro tinha-se espetado contra a berma da estrada e rodado 180º...

Tenha calminha, minha gente, que um atraso de 10 minutos ao trabalho, pode corresponder a um avanço até ao hospital, para não dizer pior.

Fiquei chocada, pronto!

20091021

Estou a caminho...

A minha vida está num turbilhão... de vida!
Um turbilhão bom, de descoberta e aprendizagem diária.
A cada passo sou testada, observada.
Cresço, cultivo-me, deseduco-me, reeduco-me...
É incrível constatar como alguns dos meus preconceitos me estavam a bloquear.
Estou a caminho da liberdade, da compreensão, do conhecimento dos meus esconderijos.
Os meus olhos andam mais abertos, como se de uma boca faminta se tratasse, querendo absorver tudo, principalmente aquilo que não se vê mas se sente.
Agora, já não faz mal se não prevejo o caminho que vem ali à frente.
O que era para mim uma ansiedade e por vezes até sofrimento, é agora o tempero que desejo para os meus dias.
Não mudei.
Estava tudo cá dentro à espera.

20091012

BRAVO!!!!!!!!

SEIS PERSONAGENS À PROCURA DE AUTOR
(no Teatro Municipal S. Luiz _ Lisboa até 18 Out.)

Sinopse

Escrita em 1921, Seis personagens à procura de autor, de Luigi Pirandello (1867-1936), relata um ensaio de teatro. O ensaio é invadido por seis personagens que, rejeitadas por seu criador, tentam convencer o director da companhia a encenar suas vidas. No início, o director fica perturbado por ter seu ensaio interrompido, mas aos poucos começa a interessar-se pela situação inusitada que se apresenta diante de seus olhos. As personagens o convidam a encenar suas vidas, mostrando que mereciam ter uma oportunidade. Com isso, acabam convencendo-o a tornar-se autor. As discussões entre as personagens e o director compõem uma análise filosófica do teatro. Assim, o peso da peça divide-se entre a narrativa em si, e os aspectos para-textuais, que ganham a cena. Director e personagens discutindo constroem também uma querela de formas de fazer teatro. As personagens, tentando mostrar ao director que as suas vidas são reais, em relação ao palco, e ele defendendo a relatividade do que está sobre o palco, toma como parâmetro a vida "real". A peça entra, assim, em um outro aspecto: torna-se um estudo metalinguístico do teatro, a arte discutindo a si mesma. A forma de representação proposta pelo director não é aceite pelas personagens. Não querem ser representadas pelos actores da companhia. Afinal, como alguém poderia representar melhor a vida de uma personagem do que ela própria?

“'E eis que surge uma família em luto, com rostos esmaecidos e como que vindos de um sonho. São as Seis Personagens que procuram Autor e que tentam viver. Querem ser mergulhados num drama. São mais reais do que tu, encenador, trapalhão imundo. São reais e provam-no…'. Foi com esta declaração que Antonin Artaud saudou a estreia em 1923, em Paris, na Comédie des Champs Elysées, deste texto que rompeu as quatro paredes falsas do teatro como, ao mesmo tempo, entre o Cais do Sodré e Campo de Ourique, Pessoa rompia a identidade da voz poética. Pirandello realiza um teatro vigoroso, de reflexão e luta interior constante, caminha até à angústia do homem obscuro que se perdeu no mundo tremendo do seu ser, do homem comum que se senta na beira do caminho e se interroga numa tentativa desesperada de se compreender e de compreender o mundo que o rodeia." Rogério Paulo (encenador e actor, 1927-1993)

Texto Luigi Pirandello
Tradução Mário Feliciano e Fernando José Oliveira
Encenação Jorge Silva Melo
Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos

Com João Perry, Sylvie Rocha, Lia Gama, Pedro Gil, Cândido Ferreira, Pedro Luzindro, Alexandra Viveiros, John Romão, Vânia Rodrigues, António Simão, João Meireles, João Miguel Rodrigues, Joaquim Pedro, Miguel Telmo, Pedro Carraca, Pedro Lacerda, Rita Brütt, Diogo Correia, Jéssica Anne, João Delgado, Luís Godinho, Pedro Lamas, Ricardo Batista, Rui Rebelo, Sara Moura, e a participação especial de Mariema

20091009

Uma prenda à maneira!


No seguimento do post anterior, surge este mimo*
(a intenção contou por milhões! Obrigado a todos pelo apoio!)

20091008

JÁ SOU MÃE!!!!!!!!!

Acabei de saber que o meu bébé já nasceu!!!!!

!!!CALMA CALMA!!!
!!!A nível profissional!!!

Foi aprovado O MEU PRIMEIRO PROJECTO DE ARQUITECTURA!!!


ohhhhhhhhhyyyyeeeeeeeeee!!!!!!!

20091007

Será um contra censo?















Hoje estou em casa a trabalhar...

20091006

Valia a pena pensar nisto...


Tanta vezes esperei por ti...
Bem... Algumas vezes esperei por ti...
Pensei em ti, vá!
Pensei e nunca aparecias naquelas tardes de verão...

E ontem,
NOITE
CHUVA
Ao sair do carro, ouvi a tua música...

QUE FALTA DE OPORTUNIDADE,
CARRINHA DA "FAMILY FROST"!

20091002

Esta não me sai da cabeça

























Cavaleiro Andante

"Porque sou o cavaleiro andante
Que mora no teu livro de aventuras
Podes vir chorar no meu peito
As mágoas e as desventuras

Sempre que o vento te ralhe
E a chuva de maio te molhe
Sempre que o teu barco encalhe
E a vida passe e não te olhe
Porque sou o cavaleiro andante
Que o teu velho medo inventou
Podes vir chorar no meu peito
Pois sabes sempre onde estou

Sempre que a rádio diga
Que a américa roubou a lua
Ou que um louco te persiga
E te chame nomes na rua

Porque sou o que chega e conta
Mentiras que te fazem feliz
E tu vibras com histórias
De viagens que eu nunca fiz

Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau "


Rui Veloso