
20091030
Muito bom!

20091029
*Parabéns para mim*
20091026
Porque mereces*

Parabéns pela tua conquista, apesar das coisas nunca correrem como esperamos. O que interessa é o produto final.
Sabes que preenches cada espaço meu, como a água preenche o espaço de um frasco já cheio de pedras, pedrinhas e areia...
Recebe este aconchego e força*
20091023
Pensem que eu também pensei!
20091022
A minha preferida... estou a ouvi-la!

E nem estava um temporal!

20091021
Estou a caminho...
20091012
BRAVO!!!!!!!!
Escrita em 1921, Seis personagens à procura de autor, de Luigi Pirandello (1867-1936), relata um ensaio de teatro. O ensaio é invadido por seis personagens que, rejeitadas por seu criador, tentam convencer o director da companhia a encenar suas vidas. No início, o director fica perturbado por ter seu ensaio interrompido, mas aos poucos começa a interessar-se pela situação inusitada que se apresenta diante de seus olhos. As personagens o convidam a encenar suas vidas, mostrando que mereciam ter uma oportunidade. Com isso, acabam convencendo-o a tornar-se autor. As discussões entre as personagens e o director compõem uma análise filosófica do teatro. Assim, o peso da peça divide-se entre a narrativa em si, e os aspectos para-textuais, que ganham a cena. Director e personagens discutindo constroem também uma querela de formas de fazer teatro. As personagens, tentando mostrar ao director que as suas vidas são reais, em relação ao palco, e ele defendendo a relatividade do que está sobre o palco, toma como parâmetro a vida "real". A peça entra, assim, em um outro aspecto: torna-se um estudo metalinguístico do teatro, a arte discutindo a si mesma. A forma de representação proposta pelo director não é aceite pelas personagens. Não querem ser representadas pelos actores da companhia. Afinal, como alguém poderia representar melhor a vida de uma personagem do que ela própria?
“'E eis que surge uma família em luto, com rostos esmaecidos e como que vindos de um sonho. São as Seis Personagens que procuram Autor e que tentam viver. Querem ser mergulhados num drama. São mais reais do que tu, encenador, trapalhão imundo. São reais e provam-no…'. Foi com esta declaração que Antonin Artaud saudou a estreia em 1923, em Paris, na Comédie des Champs Elysées, deste texto que rompeu as quatro paredes falsas do teatro como, ao mesmo tempo, entre o Cais do Sodré e Campo de Ourique, Pessoa rompia a identidade da voz poética. Pirandello realiza um teatro vigoroso, de reflexão e luta interior constante, caminha até à angústia do homem obscuro que se perdeu no mundo tremendo do seu ser, do homem comum que se senta na beira do caminho e se interroga numa tentativa desesperada de se compreender e de compreender o mundo que o rodeia." Rogério Paulo (encenador e actor, 1927-1993)
Texto Luigi Pirandello
Tradução Mário Feliciano e Fernando José Oliveira
Encenação Jorge Silva Melo
Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos
Com João Perry, Sylvie Rocha, Lia Gama, Pedro Gil, Cândido Ferreira, Pedro Luzindro, Alexandra Viveiros, John Romão, Vânia Rodrigues, António Simão, João Meireles, João Miguel Rodrigues, Joaquim Pedro, Miguel Telmo, Pedro Carraca, Pedro Lacerda, Rita Brütt, Diogo Correia, Jéssica Anne, João Delgado, Luís Godinho, Pedro Lamas, Ricardo Batista, Rui Rebelo, Sara Moura, e a participação especial de Mariema
20091009
Uma prenda à maneira!
20091008
20091007
20091006
Valia a pena pensar nisto...
20091002
Esta não me sai da cabeça

E a chuva de maio te molhe
E te chame nomes na rua